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PROCEDIMENTOS, TRADUÇÕES E EDIÇÕES: POR QUE DISCUTIR A ESTRUTURA ESQUEMÁTICA E O TERMO JOGO DO TEXTO A OBRA DE ARTE NA ERA DE SUA REPRODUTIBILIDADE TÉCNICA NO SÉCULO XXI, APÓS OS 80 ANOS DE MORTE DE WALTER BENJAMIN?

PROCEDURES, TRANSLATIONS AND EDITIONS: WHY DISCUSS THE SCHEMATIC STRUCTURE AND THE TERM “JOGO” IN THE TEXT THE WORK OF ART IN THE AGE OF TECHNICAL REPRODUCIBILITY IN THE 21ST CENTURY, 80 YEARS AFTER THE DEATH OF WALTER BENJAMIN?

Resumo

o presente trabalho surgiu com um método, um tanto diferente e incomum, de todo artigo científico em geral. Surgiu como uma dúvida e não como um objetivo. Por que a palavra jogo aparece muitas vezes na primeira publicação em 1936 do texto “A Obra de Arte na Era da Reprodutibilidade Técnica”? Dessa forma, o presente artigo visa sanar a presente questão a respeito da repetição do termo, partindo da complexidade e da importância que este termo tem na filosofia de Walter Benjamin e nos procedimentos tradutórios do texto. Para validarmos essa pesquisa foi realizada uma contagem de palavras, através de uma ferramenta de análise de corpus, o SKETCH ENGINE - SkE. Após essa verificação, foi possível comprovar quais considerações são importantes para possivelmente sanar o questionamento a respeito da repetição da palavra jogo. Assim, com a perspectiva de revisar a estrutura esquemática deste texto clássico de Benjamin, abrimos esta chave de análise do seu presente ensaio.

Palavras-chave
Tradução; Jogo; Texto de Partida; Texto de Chegada; Versão

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