Open-access Controle social nas organizações

Resumos

O presente trabalho apresenta vários aspectos do controle social nas organizações e analisa as contribuições de Merton, Selznick, Goudner, Crozier, o grupo de Aston e Weber. Foi originariamente publicado por Motta em 1979, e é revisitado por Vasconcelos e Wood Jr., que atualizam a bibliografia e adicionam alguns comentários, acrescentando a perspectiva simbólica aos argumentos originais. Esta nova perspectiva foi esboçada pelo próprio autor original, no curso "Simbolismo Organizacional", realizado na EAESP/FGV (1º semestre, 1993).

Controle social; organizações; simbolismo; burocracia; socialização


This article presents severa I aspects of social contrai at organizations and analyses the points of view of Merton, Selznick, Gouldner, Crozier the Aston Group and Weber. It was originally published in 1979 by Professor Motta anâ it is now revisited by Vasconcelos and Wood Jr., who updated the bibliography and added some commeniaries in order to stress the symbolic perspective in the argumenis originally presented. This neto perspective was outlined by the author - in his own course "Organizaiional Symbolism" ai EAESP-FGV (1st semester 1993).

Social control; organizations; symbolism; bureaucracy; socialization


REVISITADA

Controle social nas organizações

Fernando C. Prestes Motta

Professor do Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos da EAESP/FGV

RESUMO

O presente trabalho apresenta vários aspectos do controle social nas organizações e analisa as contribuições de Merton, Selznick, Goudner, Crozier, o grupo de Aston e Weber. Foi originariamente publicado por Motta em 1979, e é revisitado por Vasconcelos e Wood Jr., que atualizam a bibliografia e adicionam alguns comentários, acrescentando a perspectiva simbólica aos argumentos originais. Esta nova perspectiva foi esboçada pelo próprio autor original, no curso "Simbolismo Organizacional", realizado na EAESP/FGV (1o semestre, 1993).

Palavras-chave: Controle social, organizações, simbolismo, burocracia, socialização.

ABSTRACT

This article presents severa I aspects of social contrai at organizations and analyses the points of view of Merton, Selznick, Gouldner, Crozier the Aston Group and Weber. It was originally published in 1979 by Professor Motta anâ it is now revisited by Vasconcelos and Wood Jr., who updated the bibliography and added some commeniaries in order to stress the symbolic perspective in the argumenis originally presented. This neto perspective was outlined by the author - in his own course "Organizaiional Symbolism" ai EAESP-FGV (1st semester 1993).

Key words: Social control, organizations, symbolism, bureaucracy, socialization.

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Artigo publicado originalmente na Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p. 11-25, jul./set. 1979.

Revisitado por Isabella F. F. Gou,xeia de Vasconcelos e Thomaz Wood Jr., Doutorandos na EAESP/FGV.

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2. DEAL,T.; KENNEDY. A. Corporate Cultures: Rites and Rituals of Corporate Ufe. New York: Addíson-wesley, 1991.

3. STINCHOMBE, Arthur. Social Structure and Organizations. In MARCH, James. Handbook of Organizations. Chicago: Rand McNally, p.144, 1965.

4.AL TER, Norbert. Op. cit. p.30. 5. SMIRCICH, Linda. Organizations as Shared Meanings.ln: PONDY, L. (org.) Organisational Symbolism, Greenwich:JAI, 1983, p.55-65.

6. GIOIA D. A.; CHITTIPEDDI, K. Sensemaking and sensegiving in strategic change iniciation. Strategic Management Journal, Chichester, v. 12, n. 6, Sept.1991, p.20-5.

7. SMIRCICH, Linda. Studing Organizations as Cultures. In:MORGAN,G. (orç.) Beyond method: strategies for social research. Bervely Hills: CA, Sage, 1983.

8. CHANLAT, J.F. O indivíduo na organização - dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1992.

9. BERGER, P.; LUCKMANN, A. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1989; WEXLER, M. Pragmatism, interactionism and dramatism: interpreting the syrnbols in organizalions. In: PONOY, L. (org.) Organizatianal symbalism. Greenwich: JAI, 1983.

10. MORGAN, Gareth. Creating social reality: organizations as cultures. Images of Organizatian. Newbury: Sage, cap. 5, 1986.

11. WEXLER, M. Op. cit. CHACON, J.M. Symbolic interacianism - an introduction on interpretation and integratian. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, 1979.

12. VASCONCELOS, I. IBM: O desafio da mudança, Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 33, n. 2, mar./abr.1993.

13. ALTER, N. Logiques de l'entreprise informationnelle, Revue Française de Gestion. Paris, n. 74, p.28, 1989; VASCONCELOS, I. O market driven quality, a cultura organizacional e política de qualidade da IBM. São Paulo: EAESP/FGV, 1983 (dissertação de mestrado), onde a autora mostra os subgrupos e descreve a estrutu ra da IBM, que reproduz a divisão social por classes. Sobre mudança organizacional, ver WOOD JR., T. Mudança organizacional, ciência ou arte? São Paulo: EAESP/FGV, 1993 (dissertação de mestrado), onde o autor reflete sobre as dificuldades na implementação de programas de mudança organizacional planejados. Ver FREITAS, M. E. Cultura organizacional - formação, tipologia e impactos. São Paulo: Makron, 1991, onde a autora fornece subsídios teóricos para o estudo da cultura organizacional.

14. CAPLOW, T. Principies of organization. New York, Hartcourt: Brace & World, 1964, p. 169. Apud PORTER, M. et alii. Behavior in organization. McGraw-Hill, 1975, p. 162.

15. ENRIQUEZ, E. La notlon de pouvoir, L 'Economie et tes sciences humaines. Paris, Ounod, 1. 1: Théories, conceptes et méthodes, p. 257-306. Ver também alguns estudos de organizações orientados pela metáfora de organizações como prisões psíquicas (paradigma radical humanista). Para tanto, ver MORGAN, G. Exploring Plato's cave: organizations as psychic prísons, Images of organization. Newbury: Sage, 1986.

16. SCHEIN, Edgard. The Individual, The Organization and the Career. A Conceptual Scheme. Journal of Applied Behavioral Science, n.7, p. 401-26, 1971. Apud PORTER, M. Op. cit., p. 167.

17. BRESLER, Ricardo. Organização e programas de integração: um estudo sobre a passagem. São Paulo: EAESP/FGV, 1993 (Tese de mestrado, onde o autor faz um estudo critico sobre treinamento e programas de trainees).

18. L1PPIT, G.; NADLER, L. Emerging roles of the training director. Training and Development Journal, v. 33, n. 6, junho 1979, p.26-30; WARNOTTE, Georges. Ressources Humaines: L'evaluation ligotée. Revue Française de Gestion. Set./Out. 1979.

19. DEAL, T ; KENNEDY, A. Op. cit.

20. Estudos nesta linha são desenvolvidos nas organizações baseando nos estudos de BURKE, K. Dramatism and Development. Barre, Clak University Press, 1972; BURNS, Theatricality. New York: Harper and How, 1972.

21. WEXLER, M. Op. cit., p. 250.

22. LAWLER, Edward; HACHMANN, R. Op. cit.

23. SEGNINI, Liliana. Liturgia do poder - trabalho e disciplina. São Paulo: Educ, 1988, onde a autora faz um estudo crítico sobre os métodos de controle social do BRADESCO.

24. PAGES, Max. Poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1993; JUNG, Karl. Man and the symbols. Londres: Aldus Books, 1964; MARCUSE, O. O homen unidimensional. Boston: Beacon Press, 1964; FREUD, S. General introduction to Psychoanalysis. New York: Liveright, 1922; FROMM, Erich. Fear of freedom. Londres: Routledge & Keagan Paul, 1942; MORGAN, G. Op. cit.

25. Ver DURAND, G. A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix, 1989.

26. HARVEY, David. Condição Pás-Moderna. São Paulo: t.oyola, 1992; BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. A aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986; WOOD JR. Fordismo, Toyotismo e Volvismo - Os Caminhos da Indústria em Busca do Tempo Perdido. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 32, n. 4, p. 6-18, Set/Out. 1992.

27. MARX, K. Economic and pholosophical manuscripts. Early writings. Harmonsdsworth: Penguin, 1975; BENDIX, Work and Authoritary Industry. New York:

Wiley, 1956; WALTER, Gordon; PONDY, L. (org.). Psyche and Symbol, Organisatlonal Symbolism. Bervely Hills, Sage, 1983; ABRAVANEL, Harry. Mediatory My1hs in the Service of Organizational Ideology. Apud PONOY, L. (org.) Organisational Symbolism. Bervely Hills, sane, 1983; MORGAN, Gareth. Op. cit.

28. THOMAS, Kenneth. Conflict and conflic management. In: DUNNETE, M. D. Handbook of Industrial and Organizational Psychology. Chicago: RandMcNally, 1976.

29. Em uma abordagem funcionalista, pode-se ver a metáfora das organizações como organismos. Ver MORGAN, Gareth. Nature intervenes: organizations as organisms, Images of Organization. Newbury: Sage, 1986, p.39-71; MOTTA, Fernando P. Teoria das Organizações, Evolução e Crítica. São Paulo: Pioneira,1986.

30. MORGAN, G. Idem. ibidem.

31.MILLER, E.; RICE,A. Systems of organization. Londres: Tavístock, 1967; ANSART, Pierre. Ideologias, conflito e poder. São Paulo: Zahar, 1978. O autor estuda também neste livro a eficácia do nível simbólico como fonte de dominação nas organizações, capo 8; MORGAN, Gareth. tnterests, conflict and power. tmsçes of Organization. Newbury, Sage, 1986, p.141-94.

32. O paradigma radical-humanista descrito por Gareth Morgan em seu livro Organizational Symbolism. MORGAN, Gareth. Op. cit. SMIRCICH, Linda. Studing Organizations as Cultures. In: MORGAN. G. (org.) Beyond Method: Strategies for Social Research, Bervely Hills: CA, Sage, 1983.

33. BEER, Michel. Technology of organization development. In: OUNNETE, Marvin. Op. cit., p.955. Sobre a organização informal e seus relacionamentos com subgrupos organizacionais ver MORGAN, Gareth. Op. cit. p. 112-34.

34. Ver HACKMAN, J. Richard, Group Influences on Individuais. In: OUNNETE, Marvin. Op. cit., p.1459.

35. PORTER,Michael. The Competitive Advantage of Nations, New York: Free Press, p.33-46.

36. STARBUCK,W. Organizations and their environments. In: OUNNETIE, Marvin. Op.cit., p.1078-80.

37. Ver estudos ligados ao paradigma interacionista aplicados à administração e derivados da tradição fenomenológica, que dizem que toda a interpretação está ligada a seu contexto de significados. A "sense-make methapor" ou significados compartilhados permite estudar esta questão. Ver WEXlER,M. Pragmatism, interactionism and dramatism: interpreting the symbols in organizations. In: PONOY, L. (Org.) Organizational symbolism. Greenwich: JAI, 1983; FORGHIERI, Yolanda. Psicologia fenomenol6gica, fundamentos, método e pesquisas. São Paulo: Pioneira, 1993.

38. PAGÉS, Max. Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1993.

39. Ver, a este respeito, VASCONCELOS, Flávio. Direito, trabalho e burocracia. São Paulo: EAESP/FGV, 1989 (dissertação de mestrado), onde o autor descreve de forma crítica a burocracia e o autoritarismo presentes na justiça do trabalho brasileira e nas organizações em geral, salientando seu papel como forma de dominação social.

40. MERTON,Robert. Sociologia, teoria e estrutura. São Paulo: Mestre Jou, 1970, p. 275.

41. MERTON,Robert. Estrutura burocrática e Personalidade. In:

CAMPOS, Edmundo. (org.) Saciolagia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.

42. MERTON, Robert. Idem, ibidem.

43. MERTON, Robert. Idem, ibidem.

44. MERTON, Robert. Idem, ibidem.

45. FLEURY, Maria Teresa. Cultura Organizacional e Estratégias de Mudanças: Recolocando estas Questões no Cenário Brasileiro Atual. Revista de Administração. São Paulo: USP, v. 26, n. 2, p.3-11, abril-junho 1991.

46. CAMPBELL,J. Miths to Live By. New York: Viking,1972; DANDRIDGE,T. Symbols Function and Use. In: PONDY, L. (org.) Organizational Symbolism. Op.cit., p.71.

47. SELZNICK, Philip. TVE and The Grass Roots. Berkeley, 1949.

48. SELZNICK, Philip. Leadership in Administration. Illinois: Evanton, 1957.

49. SELZNICK, Philip. Cooptação: um mecanismo para a estabilidade organizacional. In: CAMPOS, Edmundo. Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1966, p.99.

50. Estes modelos estão sistematizados no livro de Gareth Morgan Images of Organization. Ver MORGAN, Gareth. Mechanization takes command: organizations as machines, p.19-39 e Nature intervenes: organizations as organisms, p.40-71. Nos últimos anos, com o paradigma pós-industrial e com a estratégia da inovação e da qualidade, fala-se em organizações pró-ativas, que influenciam no meio ambiente, não só reagindo a ele, em um alargamento do paradigma funcionalista. Surge, além da metáfora da máquina e do organismo, a metáfora de organizações vistas como cérebros que processam informações. Ver neste mesmo livro Toward self-organization: organizations as brains, p.79-105.

51. TRAGTEMBERG, Maurício. Burocracia e Ideologia. São Paulo, Ática, 1974, p. 28.

52. VEBLEN, Thorstein. Teoria da Empresa Industrial. Porto Alegre: Globo, 1966, p. 202.

53. MARTIN, Joanne; POWERS, Melanie. Truth ar corporate propaganda: the value of a good war story. In: PONDY, L. (org.) Organizatlonal Symbolism. Op.cit.; WILKINS. Alan. Organizational stories as symbols which control the organization. In: PONDY, L. (org.) Organizational Symbolism. Op.cit.

54. GOULDNER, Alvin. Patterns of Industrial Bureaucracy. Glencoe, Illinois: Free Press, 1954. Apud MARCH, J.; SIMON, H. Op.cit.,p. 57.

55. WEBER, Max. Parlamentarismo e governo numa Alemanha reconstruída. São Paulo: abril, 1974, p.23 (Os Pensadores). O chamado paradigma radical estruturalista, baseado em trabalhos de weberianos radicais (entre outros), permite o estudo de organizações como fonte de dominação. Uma das metáforas citadas por Morgan é o estudo das empresas como sistemas políticos, já citada neste artigo, e derivada desta abordagem de Weber.

56. GOULDNER, Alvin. Conflitos na teoria de Weber. In: CAMPOS, Edmundo. Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1966, p.61.

57. MILLS, C. W.; GERTH, H. From Max Weber. New Vork: Oxford University Press, 1946, p.254, original norte-americano de Weber, Max, Ensaios de Sociologia.

58. CROZIER, Michel. Le Phénomêne Bureaucratique. Paris: Seuil, 1970, p.242.

59. CROZIER, Michel. Idem, ibidem, p. 243.

60. LAPASSADE, Georges. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977, p.145.

61. CROZIER, Michel. Op.cit.

62. ALTER, Norbert. Logiques de I'entreprise informationnelle. Revue Française de Gestion. N.74,1989.

63. MARC, Eamond; PICARO, Dominique. L 'interaction sociele. Paris: P.U.F., 1989, p. 114.

64. MOTTA, Fernando C. Prestes. O sistema e a contingência. In: Teoria geral da administraç30. uma tntroduçt». São Paulo: Pioneira, 51 ed., 1976.

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66. THOMPSON, Victor. Moderna organização. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1967, p.5.

67. MOTTA, Fernando C. Prestes, Teoria das O rganizações nos Estados Unidos e União Soviética. Revista de Administração de Empresas, Rio de Janeiro, FGV, v. 14, n. 2, 1974.

68. GOULDNER, Alvin. The coming crisis of Western sociology. New York/London: Basic Books, 1970, p.410.

69. CROZIER, Michel; FRIEDBERG, Erhard. L'acteur et le systéme. Paris: Seuil, 1977, p.22-4.

70. VERMEIL, Edmond. The German scene: social, polítical, cultural - 1890 to the present days. London: George Harrap, 1956.

71. WEBER, Max, Economia Y sociedad. México: Fondo de Cultura Econõmica, 1974, v.2, p.701.

72. WEBER,Max. Idem, ibidem, p.704.

73. WEBER, Max. On ttie methodology ot tne social sciences. IIlinois: Glecoe, 1949, p. 90-3.

74. TRAGTENBERG, Mauricio. Burocracia e Ideologia. São Paulo: Ática, 1974, p.139.

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77. BENNIS, Warren. Organizações em mudança. São Paulo: Atlas, 1976, p. 18; PERRY, Marvin. Civilização ocidental - uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 1985, p. 623.

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79. DURAND, Gilbert. Op cit., p.105.

Referências bibliográficas

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  • onde a autora mostra os subgrupos e descreve a estrutu ra da IBM, que reproduz a divisão social por classes. Sobre mudança organizacional, ver WOOD JR., T. Mudança organizacional, ciência ou arte? São Paulo: EAESP/FGV, 1993 (dissertação de mestrado),
  • onde o autor reflete sobre as dificuldades na implementação de programas de mudança organizacional planejados. Ver FREITAS, M. E. Cultura organizacional - formação, tipologia e impactos. São Paulo: Makron, 1991,
  • 14. CAPLOW, T. Principies of organization. New York, Hartcourt: Brace & World, 1964, p. 169.
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  • 15. ENRIQUEZ, E. La notlon de pouvoir, L 'Economie et tes sciences humaines. Paris, Ounod, 1. 1: Théories, conceptes et méthodes, p. 257-306. Ver também alguns estudos de organizações orientados pela metáfora de organizações como prisões psíquicas (paradigma radical humanista). Para tanto, ver MORGAN, G. Exploring Plato's cave: organizations as psychic prísons, Images of organization. Newbury: Sage, 1986.
  • 16. SCHEIN, Edgard. The Individual, The Organization and the Career. A Conceptual Scheme. Journal of Applied Behavioral Science, n.7, p. 401-26, 1971.
  • 17. BRESLER, Ricardo. Organização e programas de integração: um estudo sobre a passagem. São Paulo: EAESP/FGV, 1993 (Tese de mestrado,
  • 18. L1PPIT, G.; NADLER, L. Emerging roles of the training director. Training and Development Journal, v. 33, n. 6, junho 1979, p.26-30;
  • WARNOTTE, Georges. Ressources Humaines: L'evaluation ligotée. Revue Française de Gestion. Set./Out. 1979.
  • 20. Estudos nesta linha são desenvolvidos nas organizações baseando nos estudos de BURKE, K. Dramatism and Development. Barre, Clak University Press, 1972;
  • BURNS, Theatricality. New York: Harper and How, 1972.
  • 23. SEGNINI, Liliana. Liturgia do poder - trabalho e disciplina. São Paulo: Educ, 1988,
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  • JUNG, Karl. Man and the symbols. Londres: Aldus Books, 1964;
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  • FREUD, S. General introduction to Psychoanalysis. New York: Liveright, 1922;
  • FROMM, Erich. Fear of freedom. Londres: Routledge & Keagan Paul, 1942;
  • 25. Ver DURAND, G. A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix, 1989.
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  • WOOD JR. Fordismo, Toyotismo e Volvismo - Os Caminhos da Indústria em Busca do Tempo Perdido. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 32, n. 4, p. 6-18, Set/Out. 1992.
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  • 28. THOMAS, Kenneth. Conflict and conflic management. In: DUNNETE, M. D. Handbook of Industrial and Organizational Psychology. Chicago: RandMcNally, 1976.
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  • O autor estuda também neste livro a eficácia do nível simbólico como fonte de dominação nas organizações, capo 8; MORGAN, Gareth. tnterests, conflict and power. tmsçes of Organization. Newbury, Sage, 1986, p.141-94.
  • 32. O paradigma radical-humanista descrito por Gareth Morgan em seu livro Organizational Symbolism. MORGAN, Gareth. Op. cit. SMIRCICH, Linda. Studing Organizations as Cultures. In: MORGAN. G. (org.) Beyond Method: Strategies for Social Research, Bervely Hills: CA, Sage, 1983.
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  • FORGHIERI, Yolanda. Psicologia fenomenol6gica, fundamentos, método e pesquisas. São Paulo: Pioneira, 1993.
  • 38. PAGÉS, Max. Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1993.
  • 39. Ver, a este respeito, VASCONCELOS, Flávio. Direito, trabalho e burocracia. São Paulo: EAESP/FGV, 1989 (dissertação de mestrado),
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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    12 Jun 2013
  • Data do Fascículo
    Out 1993
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