Johanson & Vahlne (2009) |
Uppsala (U) |
CONFIANÇA |
SCLI-SPRO (Satisfação dos consumidores e fornecedores). SCPEXP (Confiança com consumidor e fornecedor para estimular a exportação |
A dimensão afetiva da construção de confiança é mais forte, pois os autores acreditam que tal dimensão merece um status semelhante à dimensão cognitiva. Os relacionamentos são caracterizados por níveis específicos de conhecimento, confiança e comprometimento que podem estar distribuídos de forma desigual entre as partes envolvidas na rede, portanto, podem diferir na forma como promovem uma internacionalização bem-sucedida. |
Paterson et al. (2008)Paterson, I., Maguire, H., & Al-Hakim, L. (2008). Analysing trust as a means of improving the effectiveness of the virtual supply chain. International Journal of Networking and Virtual Organisations, 5(3/4), 325-348. https://doi.org/10.1504/ijnvo.2008.018826 https://doi.org/10.1504/ijnvo.2008.01882...
. Fischer (2013)Fischer, C. (2013). Trust and communication in European agrifood chains. Supply Chain Management: An International Journal, 18(2), 208-218. https://doi.org/10.1108/13598541311318836 https://doi.org/10.1108/1359854131131883...
. Johanson & Vahlne (2009) |
ESTUDOS EMPÍRICOS Uppsala (U) |
CONFIANÇA |
COMIEXP (compartilhar informações que dão apoio à exportação. COMPI (Compartilhar informações com consumidores). COMPI2 (Compartilhar informações com fornecedores). |
Os fatores: “Informação compartilhada” e “confiabilidade” têm importância relativa para construir confiança entre os membros da indústria ou da cadeia alimentar. A comunicação eficaz parece ter um impacto imediato na construção de confiança. |
Johanson & Vahlne (2009) Murphy et al. (2015) |
Uppsala (U) ESTUDOS EMPÍRICOS |
SEGURANÇA DOS ALIMENTOS |
HACCP (processos de segurança dos alimentos). |
DECISÕES DE COMPROMISSO DE RELACIONAMENTO: Essa variável implica que a empresa decide aumentar ou diminuir o nível de comprometimento com um ou mais relacionamentos em sua rede. Em um cenário extremo, se as empresas quiserem cumprir o compromisso, devem proporcionar a segurança dos alimentos. Os importadores internacionais de carne têm um elevado grau de disponibilidade para pagar pela segurança dos alimentos. |
Bilkey & Teaser, (1977; Cavusgil, 1980Cavusgil, S. T. (1980). On the internationalization process of the firm. European research, 6, 273-281. https://www.researchgate.net/publication/302560081 https://www.researchgate.net/publication...
& Reid, 1981Reid, Stan D. (1981). The decision-maker and export entry and expansion. Journal of International Business Studies, 12(Fall), 101-12. https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8490581 https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.84...
). Oslo Manual (2018). |
MODELO DE INOVAÇÃO DE INTERNACIONALIZAÇÃO |
INOVAÇÃO |
INOVAPROD (Inovação de produto). INPRODEX (Inovação de Produto - Produtos com valor agregado para exportação). |
INOVAÇÃO NA GESTÃO DA EMPRESA. Este modelo de inovação da internacionalização assume que cada passo para exportar é considerado uma inovação. O início da internacionalização é a aquisição de conhecimento para introduzir inovações e novos desenvolvimentos relacionados à gestão. |
Manual de Oslo (2018). Bilkey & Teaser, (1977; Cavusgil, 1980Cavusgil, S. T. (1980). On the internationalization process of the firm. European research, 6, 273-281. https://www.researchgate.net/publication/302560081 https://www.researchgate.net/publication...
& Reid, 1981Reid, Stan D. (1981). The decision-maker and export entry and expansion. Journal of International Business Studies, 12(Fall), 101-12. https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8490581 https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.84...
) Sereia & da Camara (2015 |
INOVAÇÃO (Cooperação entre empresas) |
INOVAÇÃO |
AD1, AD2 (Colaboração para a aquisição de tecnologia e software) ADEXP (Adoção de tecnologia de ponta). CEMPRODS (Colaboração para inovar em produtos exportáveis) CTECN (Colaboração com outras empresas para adquirir tecnologias) |
Proporção de empresas do setor que utilizam tecnologia avançada, facilitadora ou emergente. Participação de empresas com um ou mais tipos de inovações de produto que desenvolveram essas inovações por meio de imitação, adaptação, colaboração ou internamente de maneira integral. Proporção de colaboração de empresas que atuam conjuntamente em outras em atividades de inovação (por tipo de parceiro ou localização do parceiro). |