Resumo
Discute-se a alteração paradigmática do mundo do trabalho, a partir da globalização e da utilização da telemática, investigando-se a (in)adequação do modelo sindical brasileiro para representar a nova classe de trabalhadores precarizados. A pesquisa, de natureza exploratória, tem abordagem sistémica e dedutiva, a partir da revisão de literatura e de textos legislativos. Propõe-se uma perspectiva de ressignificação do movimento sindical, destacando-se a importância da autonomia coletiva, enquanto instituto de direito privado, na reconstrução de pactos de organização coletiva contra hegemônicos.
Palavras-chave:
Organização sindical; Precarização; Autonomia privada coletiva