Acessibilidade / Reportar erro

Para compreender a identidade do enfermeiro: situando o objeto na produção científica da enfermagem

To understand the identity of the nurse: situating the object in the scientific production of nursing

Para comprender la identidad del enfermero: situando el objeto en la producción científica de enfermería

Resumos

Esta é uma reflexão sobre o processo de construção da identidade do enfermeiro, em que se buscou situar o objeto na produção científica da enfermagem identificando alguns eixos de interpretação acerca desta construção de identidade e suas determinações, sendo eles: o saber, a profissão, a percepção da identidade, a história, a arte e a ética, o gênero, a identidade, o trabalho e a força de trabalho. As compreensões contidas na produção científica podem contribuir na construção do referencial conceituai para estudos sobre Identidade. Apresenta o pressuposto de que essa identidade se constrói no cotidiano de trabalho, essencialmente.

identidade própria; enfermeiro


This is a reflection on the construction process of nursing professional identity. The main objective was to position the subject in nursing scientific production, identifying some guidelines of interpretation about this identity construction and their determinants, as follows: the knowledge, the profession, the identity perception, the history, the art and ethics, the gender, the identity, the job and the work force. The understandings contained in the article may contribute to the construction of the conceptual reference for studies about Identity. It presents the principle that this identity is essentially constructed through daily work

own identity; nurse


Se trata de una reflexión sobre el proceso de construcción de la identidad del enfermero, en la que se busca situar el objeto en la producción científica de enfermería identificando algunos ejes de interpretación sobre dicha construcción y sus determinantes. Son ellos: el saber, la profesión, la percepción de la identidad, la historia, el arte y la ética, el género, la identidad, el trabajo y la fuerza de trabajo. Las comprensiones que su producción científica contiene, pueden contribuir en la construcción del referencial conceptual para estudios sobre Identidad. Presenta el presupuesto de que esa identidad se construye, esencialmente, en lo cotidiano del trabajo.

identidad propia; enfermero


REVISÃO

Para compreender a identidade do enfermeiro: situando o objeto na produção científica da enfermagem1 1 Este texto foi elaborado a partir da Revisão de Literatura da Dissertação de Netto.

To understand the identity of the nurse: situating the object in the scientific production of nursing

Para comprender la identidad del enfermero: situando el objeto en la producción científica de enfermería

Laura Filomena Santos de Araújo NettoI; Flávia Regina Souza RamosII

IMestre em Saúde e Ambiente, área Saúde e Sociedade. Professora da Faculdade de Enfermagem e Nutrição (UFMT) e Integrante do Grupo de Pesquisa ARGOS - Processo de Trabalho e Conhecimento em Saúde

IIOrientadora. Doutora em Filosofia da Enfermagem, Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e colaboradora do Programa de Pós - Graduação do Instituto de Saúde Coletiva - UFMT, área Saúde e Sociedade, linha de pesquisa - Processo de Trabalho e Conhecimento em Saúde

RESUMO

Esta é uma reflexão sobre o processo de construção da identidade do enfermeiro, em que se buscou situar o objeto na produção científica da enfermagem identificando alguns eixos de interpretação acerca desta construção de identidade e suas determinações, sendo eles: o saber, a profissão, a percepção da identidade, a história, a arte e a ética, o gênero, a identidade, o trabalho e a força de trabalho. As compreensões contidas na produção científica podem contribuir na construção do referencial conceituai para estudos sobre Identidade. Apresenta o pressuposto de que essa identidade se constrói no cotidiano de trabalho, essencialmente.

Palavras-chave: identidade própria, enfermeiro

ABSTRACT

This is a reflection on the construction process of nursing professional identity. The main objective was to position the subject in nursing scientific production, identifying some guidelines of interpretation about this identity construction and their determinants, as follows: the knowledge, the profession, the identity perception, the history, the art and ethics, the gender, the identity, the job and the work force. The understandings contained in the article may contribute to the construction of the conceptual reference for studies about Identity. It presents the principle that this identity is essentially constructed through daily work

Keywords: own identity, nurse

RESUMEN

Se trata de una reflexión sobre el proceso de construcción de la identidad del enfermero, en la que se busca situar el objeto en la producción científica de enfermería identificando algunos ejes de interpretación sobre dicha construcción y sus determinantes. Son ellos: el saber, la profesión, la percepción de la identidad, la historia, el arte y la ética, el género, la identidad, el trabajo y la fuerza de trabajo. Las comprensiones que su producción científica contiene, pueden contribuir en la construcción del referencial conceptual para estudios sobre Identidad. Presenta el presupuesto de que esa identidad se construye, esencialmente, en lo cotidiano del trabajo.

Palabras clave: identidad propia, enfermero

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, M. C. P; ROCHA, S.M.M. (Orgs.). O trabalho da enfermagem. São Paulo: Cortez, 1997.

BORENSTEIN, M. S. O uso da história oral como uma possibilidade de reconstruir a história da enfermagem. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v.7, n.1, p.58-70, jan./abr. 1998.

BRÊTAS, A. C. P. Ser enfermeiro: um exercício cidadão. Acta Paul. Enf., São Paulo, v.10, n.3, set./dez. 1997.

CACCAVO, P. V. A arte da enfermagem: efêmera, graciosa e perene. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v.6, n.3, p.9-28, set./dez. 1997.

CADE, N. V. O autoconceito x a identidade social desejada do enfermeiro. Rev. Bras. de Enferm., Brasília, v. 51, n.1, p.139-146, jan./mar. 1998.

CASTELL, R. A. Estratégias de poder y liderazzo para desarrollar el compromiso social de las enfermeras. Revista Rol de Enfermería, Espanha, n.239-240, p.27-31, jul./ago. 1998.

COLVERO, L. A. O significado do "ser enfermeiro" em ambulatório de saúde mental. R. Paulista de Enfermagem, São Paulo, v.15, n.1/3, jan/dez. 1996.

CORRÊA, A. K; FERREIRA, N. M. L. A. O discurso e a linguagem no fazer do enfermeiro: uma possibilidade de reflexão. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v. 6, n. 3, p.271-290, set./dez. 1997.

ERDMANN, R. H; ERDMANN, A. L. O marketing e a enfermagem: a conquista de uma imagem encantadora do profissionalismo. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v.5, n.2, p.35-42, jul./dez. 1996.

FARIA, A. B; SOUZA, I. E. O. O mito de branco. R. Enferm. UERJ, Rio de janeiro, v. 3, n. 1, p. 43-48, maio 1995.

FARIA, A. B. A submissão na formação do enfermeiro: uma visão literária. R. Enferm. UERJ, Rio de janeiro, v.4, n.1, p.79-88, maio 1996.

FIGUEIREDO, N. M. A; MACHADO, W. C. A. A nudez do cliente: o (des) equilíbrio no cuidado de enfermagem. R. Enferm. UERJ, Rio de janeiro, v.4, n.2, p.143-152, dez. 1996.

FRANCISCO FILHO, J; TASQUETI, C. O homem na enfermagem: um pouco de sua história. Revista Campineira de Enfermagem,v. 1, n.2, p.53-56, 1998.

GONÇALVES, A.M; SENA, R.R. Assistir/cuidar na enfermagem. REME - Rev. Min. Enf., Belo Horizonte, v.2, n.1, p.2-8, jan./jun. 1998.

HELLER, A. Sociologia de La Vida Cotidiana. Trad. J. F. Yvars y E. Pérez Nadal. 3. ed. Barcelona: Ediciones Península, 1991.

HELLER, A. O cotidiano e a História. Trad. Carlos Nelson Coutinho e Leandro Konder. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1970.

LEOPARDI, M. T; KIRCHHOF, A. L; CAPELLA, B. B; PIRES, D. P; FARIA, E. M; RAMOS, F. R. S et al. Processo de trabalho em saúde: organização e subjetividade. Florianópolis: Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFSC/Ed. Papa-Livros, 1999.

LEOPARDI, M. T. Os instrumentos de trabalho na saúde: razão e subjetividade. In: LEOPARDI, M.T et al. Processo de trabalho em saúde: organização e subjetividade. Florianópolis: Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFSC/Ed. Papa-Livros, 1999. p.71-81.

LOPES, M. J. M. Poder, interdependência e complementaridade no trabalho hospitalar: uma análise a partir da enfermagem.

LUNARDI FILHO, W. D. Refletindo acerca do saber da enfermagem como um saber científico. Texto Contexto Enf., Florianópolis, v.6, n.3, p.44-49, set./dez. 1997.

LUNARDI, V. L. Ampliando a compreensão do conceito de autonomia. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v.6, n.3, p.304313, set./dez. 1997.

LUNARDI, V. L. Uma crítica da moral da obediência para a busca de uma moral autônoma da enfermeira. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v.4, n.2, p.73-92, jul./dez. 1995.

MACHADO, A. L. et al. Representações sociais em enfermagem: comentários sobre teses e dissertações. Rev. Esc. Enf. USP,v.31, n.3, p.486-97, dez. 1997.

MADUDEIRA, V. S. F. O conceito "enfermagem" suas definições na ciência e no senso comum. Texto Contexto Enfermagem,Florianópolis, v.2, n.2„ p.45-58, jul./dez. 1993.

MIRANDA, C. M. L; GARCIA, T. R; SOBRAL, V. R. S. Um estudo sobre a construção da identidade profissional da enfermeira. Rev. Enferm. UERJ, Rio de janeiro, v.4, n.1, maio 1996.

NASCIMENTO, E.R. O mito da profissão feminina: estudo da reprodução de estereótipos sexistas por professoras de enfermagem. Rev. Baiana Enf., Salvador, v.9, n.1, p.113-123, abr. 1996.

NETTO, L.F.S.A. O processo de construção de identidade do Enfermeiro no cotidiano de trabalho. Cuiabá, 2000. Dissertação (Mestrado em Saúde e Ambiente) - Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2000.

PADILHA, M.I.C.S; NAZÁRIO, N.O; MOREIRA, M.C. A compreensão do ideário da enfermagem para a transformação da prática profissional. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v.50, n.3, p.307-322, jul./set. 1997.

PADILHA, M.I.C.S. A mulher/enfermeira nos âmbitos domésticofamiliar e público: uma abordagem teórico-contextual. R. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v.15, n1/2, p.5-12, jan./dez. 1994.

PEREIRA, Á. A representação gênero masculino na enfermagem.

PEREIRA, W.R; BELLATO, R. A crise de paradigmas e a enfermagem. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v.6, n.3, p. 95-112, set./dez. 1997.

RODRIGUES, M.S.P. De fada e feiticeira à sua imagem atual: A mulher enfermeira: cuidadora, gerente, pesquisadora. Texto Contexto Enferm., Florianópolis,v.6, n.1, p.104-117, jan./abr. 1997.

SANNA, M.C; SECAF, V. A imagem da enfermeira e da profissão na imprensa escrita. Rev. Enferm. UERJ, Rio de janeiro, v.4, n.2, p. 170-182, dez. 1996.

SECAF, V; RODRIGUES, A.R.F. Enfermeiros que deixam de exercera enfermagem: porque? Rev. Latino-Am. Enfermagem,Ribeirão Preto, v.6, n.2, p.5-11, abril 1998.

SILVA, E.V.A; KIRSCHBAUM, D.I.R. Motivação na escolha da enfermagem como profissão. Revista Campineira de Enfermagem, v.1, n.2, p. 61-68, 1998.

SORDI, M.R.L; BAGNATO, M.H.S. Subsídios para uma formação profissional crítico-reflexiva na área da saúde: o desafio da virada do século. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.6, n.2, p.8388, abril 1998.

SOUZA, M.J; MONTEIRO, R. A enfermagem: na percepção dos profissionais de uma instituição para pessoas portadoras de deficiência mental. Revista Alternativa de Enfermagem., ano I, n.10, jan. 1998.

TRENTINI, M; DIAS, L.P.M. Conflitos na construção do conhecimento na enfermagem: uma controvérsia persistente. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, v.6, n.3, p. 177-192, set./dez. 1997.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola de Enfermagem. Serviço de Biblioteca e Documentação. Sumário de periódicos em enfermagem, v. 6, n.12, dez 1995; v.7, n.3-9, 1996; v.8, n.9/10,12, 1997; v.9, n.1-11, 1998.

VIETTA, E.P; UEHARA, M; NETTO, K.A.S. Depoimentos de enfermeiras hospitalares da década de 80: subsídios para a compreensão da enfermagem atual. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.6, n.3, p.107-116, jul. 1998.

Recebido em 20/09/2002

Aprovado em 20/12/2002

  • ALMEIDA, M. C. P; ROCHA, S.M.M. (Orgs.). O trabalho da enfermagem São Paulo: Cortez, 1997.
  • BORENSTEIN, M. S. O uso da história oral como uma possibilidade de reconstruir a história da enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v.7, n.1, p.58-70, jan./abr. 1998.
  • BRÊTAS, A. C. P. Ser enfermeiro: um exercício cidadão. Acta Paul. Enf, São Paulo, v.10, n.3, set./dez. 1997.
  • CACCAVO, P. V. A arte da enfermagem: efêmera, graciosa e perene. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v.6, n.3, p.9-28, set./dez. 1997.
  • CADE, N. V. O autoconceito x a identidade social desejada do enfermeiro. Rev. Bras. de Enferm, Brasília, v. 51, n.1, p.139-146, jan./mar. 1998.
  • CASTELL, R. A. Estratégias de poder y liderazzo para desarrollar el compromiso social de las enfermeras. Revista Rol de Enfermería, Espanha, n.239-240, p.27-31, jul./ago. 1998.
  • COLVERO, L. A. O significado do "ser enfermeiro" em ambulatório de saúde mental. R. Paulista de Enfermagem, São Paulo, v.15, n.1/3, jan/dez. 1996.
  • CORRÊA, A. K; FERREIRA, N. M. L. A. O discurso e a linguagem no fazer do enfermeiro: uma possibilidade de reflexão. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v. 6, n. 3, p.271-290, set./dez. 1997.
  • ERDMANN, R. H; ERDMANN, A. L. O marketing e a enfermagem: a conquista de uma imagem encantadora do profissionalismo. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v.5, n.2, p.35-42, jul./dez. 1996.
  • FARIA, A. B; SOUZA, I. E. O. O mito de branco. R. Enferm. UERJ, Rio de janeiro, v. 3, n. 1, p. 43-48, maio 1995.
  • FARIA, A. B. A submissão na formação do enfermeiro: uma visão literária. R. Enferm. UERJ, Rio de janeiro, v.4, n.1, p.79-88, maio 1996.
  • FIGUEIREDO, N. M. A; MACHADO, W. C. A. A nudez do cliente: o (des) equilíbrio no cuidado de enfermagem. R. Enferm. UERJ, Rio de janeiro, v.4, n.2, p.143-152, dez. 1996.
  • FRANCISCO FILHO, J; TASQUETI, C. O homem na enfermagem: um pouco de sua história. Revista Campineira de Enfermagem,v. 1, n.2, p.53-56, 1998.
  • GONÇALVES, A.M; SENA, R.R. Assistir/cuidar na enfermagem. REME - Rev. Min. Enf, Belo Horizonte, v.2, n.1, p.2-8, jan./jun. 1998.
  • HELLER, A. Sociologia de La Vida Cotidiana Trad. J. F. Yvars y E. Pérez Nadal. 3. ed. Barcelona: Ediciones Península, 1991.
  • HELLER, A. O cotidiano e a História Trad. Carlos Nelson Coutinho e Leandro Konder. 4. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1970.
  • LEOPARDI, M. T; KIRCHHOF, A. L; CAPELLA, B. B; PIRES, D. P; FARIA, E. M; RAMOS, F. R. S et al. Processo de trabalho em saúde: organização e subjetividade. Florianópolis: Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFSC/Ed. Papa-Livros, 1999.
  • LEOPARDI, M. T. Os instrumentos de trabalho na saúde: razão e subjetividade. In: LEOPARDI, M.T et al. Processo de trabalho em saúde: organização e subjetividade. Florianópolis: Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFSC/Ed. Papa-Livros, 1999. p.71-81.
  • LOPES, M. J. M. Poder, interdependência e complementaridade no trabalho hospitalar: uma análise a partir da enfermagem.
  • LUNARDI FILHO, W. D. Refletindo acerca do saber da enfermagem como um saber científico. Texto Contexto Enf, Florianópolis, v.6, n.3, p.44-49, set./dez. 1997.
  • LUNARDI, V. L. Ampliando a compreensão do conceito de autonomia. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v.6, n.3, p.304313, set./dez. 1997.
  • LUNARDI, V. L. Uma crítica da moral da obediência para a busca de uma moral autônoma da enfermeira. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v.4, n.2, p.73-92, jul./dez. 1995.
  • MACHADO, A. L. et al. Representações sociais em enfermagem: comentários sobre teses e dissertações. Rev. Esc. Enf. USP,v.31, n.3, p.486-97, dez. 1997.
  • MIRANDA, C. M. L; GARCIA, T. R; SOBRAL, V. R. S. Um estudo sobre a construção da identidade profissional da enfermeira. Rev. Enferm. UERJ, Rio de janeiro, v.4, n.1, maio 1996.
  • NASCIMENTO, E.R. O mito da profissão feminina: estudo da reprodução de estereótipos sexistas por professoras de enfermagem. Rev. Baiana Enf, Salvador, v.9, n.1, p.113-123, abr. 1996.
  • NETTO, L.F.S.A. O processo de construção de identidade do Enfermeiro no cotidiano de trabalho Cuiabá, 2000. Dissertação (Mestrado em Saúde e Ambiente) - Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2000.
  • PADILHA, M.I.C.S; NAZÁRIO, N.O; MOREIRA, M.C. A compreensão do ideário da enfermagem para a transformação da prática profissional. Rev. Bras. Enferm, Brasília, v.50, n.3, p.307-322, jul./set. 1997.
  • PADILHA, M.I.C.S. A mulher/enfermeira nos âmbitos domésticofamiliar e público: uma abordagem teórico-contextual. R. Gaúcha Enferm, Porto Alegre, v.15, n1/2, p.5-12, jan./dez. 1994.
  • PEREIRA, Á. A representação gênero masculino na enfermagem.
  • PEREIRA, W.R; BELLATO, R. A crise de paradigmas e a enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v.6, n.3, p. 95-112, set./dez. 1997.
  • RODRIGUES, M.S.P. De fada e feiticeira à sua imagem atual: A mulher enfermeira: cuidadora, gerente, pesquisadora. Texto Contexto Enferm, Florianópolis,v.6, n.1, p.104-117, jan./abr. 1997.
  • SANNA, M.C; SECAF, V. A imagem da enfermeira e da profissão na imprensa escrita. Rev. Enferm. UERJ, Rio de janeiro, v.4, n.2, p. 170-182, dez. 1996.
  • SECAF, V; RODRIGUES, A.R.F. Enfermeiros que deixam de exercera enfermagem: porque? Rev. Latino-Am. Enfermagem,Ribeirão Preto, v.6, n.2, p.5-11, abril 1998.
  • SILVA, E.V.A; KIRSCHBAUM, D.I.R. Motivação na escolha da enfermagem como profissão. Revista Campineira de Enfermagem, v.1, n.2, p. 61-68, 1998.
  • SORDI, M.R.L; BAGNATO, M.H.S. Subsídios para uma formação profissional crítico-reflexiva na área da saúde: o desafio da virada do século. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.6, n.2, p.8388, abril 1998.
  • SOUZA, M.J; MONTEIRO, R. A enfermagem: na percepção dos profissionais de uma instituição para pessoas portadoras de deficiência mental. Revista Alternativa de Enfermagem, ano I, n.10, jan. 1998.
  • TRENTINI, M; DIAS, L.P.M. Conflitos na construção do conhecimento na enfermagem: uma controvérsia persistente. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, v.6, n.3, p. 177-192, set./dez. 1997.
  • UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola de Enfermagem. Serviço de Biblioteca e Documentação. Sumário de periódicos em enfermagem, v. 6, n.12, dez 1995; v.7, n.3-9, 1996; v.8, n.9/10,12, 1997; v.9, n.1-11, 1998.
  • VIETTA, E.P; UEHARA, M; NETTO, K.A.S. Depoimentos de enfermeiras hospitalares da década de 80: subsídios para a compreensão da enfermagem atual. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.6, n.3, p.107-116, jul. 1998.
  • 1
    Este texto foi elaborado a partir da Revisão de Literatura da Dissertação de Netto.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      18 Jun 2014
    • Data do Fascículo
      Out 2002

    Histórico

    • Recebido
      20 Set 2002
    • Aceito
      20 Dez 2002
    Associação Brasileira de Enfermagem SGA Norte Quadra 603 Conj. "B" - Av. L2 Norte 70830-102 Brasília, DF, Brasil, Tel.: (55 61) 3226-0653, Fax: (55 61) 3225-4473 - Brasília - DF - Brazil
    E-mail: reben@abennacional.org.br